Page 1 - Volume 18 - N.2 - 2010
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DOR
ExiSTE uma oPoRTunidadE dE aLiViaR a doR
nEuRoPáTiCa PERiFéRiCa do diabéTiCo ®
ISSN: 0872-4814
Órgão de Expressão Oficial da APED
Recomendações 9 1ª Linha no TraTamenTo
NICE da dor neuropáTica
periférica do diabéTico
o
Volume 18 • N. 2/2010
Cymbalta 60 mg
®
• rápida e contínua redução da dor,
incluindo a dor nocturna. 1,2,3
• Melhoria da qualidade
de vida do doente, da sua
capacidade funcional perda de sensibilidade
e alegria de viver. 4 desconforto
durante o sono dor cortante
• Bom perfil de segurança (dor nocturna)
e tolerabilidade. 5,6,7 Editorial 3
sensação
• Fácil e prático de tomar de choques * picadas Dor Nos Cuidados de Saúde Primários 4
60 mg, 1 vez/dia. 8 eléctricos dor de agulhas
Bloqueio Ecoguiado dos Nervos Intercostais
em Doente com Dor Neuropática
sensação Pós-Simpaticectomia Torácica 11
dormência de queimadura
Bloqueio do Nervo Femoral
formigueiro na Artroplastia Total do Joelho 14
* Caso clínico ficcionado
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Nome: Cymbalta 30 mg e 60mg cápsulas gastrorresistentes. Cada cápsula contém 30 mg ou Como Definir uma Estratégia
60 mg de duloxetina (sob a forma de cloridrato) e 8,6 mg (Cymbalta 30 mg) 17,2 mg (Cymbalta 60 mg) de sacarose. Forma farmacêutica: Cápsula gastrorresistente. Indicações terapêuticas: Tratamento da
perturbação depressiva major; da dor neuropática periférica do diabético em adultos e da perturbação da ansiedade generalizada. Posologia e modo de administração: Adultos: Perturbação Depressiva Major de Pesquisa Bibliográfica 18
e Dor Neuropática Periférica do Diabético: 60mg por dia. A resposta terapêutica é habitualmente obtida após 2 - 4 semanas de tratamento. Perturbação da ansiedade generalizada: posologia inicial recomendada
é 30 mg uma vez por dia. Dose máxima recomendada: até 120 mg por dia. Após consolidação da resposta, recomenda-se a continuação do tratamento durante vários meses, de forma a evitar as recaídas. Avaliar
resposta ao tratamento após 2 meses. Idosos: usar com precaução. Crianças e adolescentes (< 18 anos): não é recomendado. Compromisso hepático: não pode ser utilizado. Compromisso renal: não é necessário Orientações Técnicas Sobre
ajuste posológico em doentes com insuficiência renal ligeira ou moderada (depuração da creatinina 30 a 80 ml/min). Interrupção do tratamento: gradual (1 ou 2 semanas). Se ocorrerem sintomas intoleráveis após a Avaliação da Dor nas Crianças 23
uma diminuição da dose ou após interrupção do tratamento, deve considerar-se a re-administração da dose anteriormente prescrita, e subsequentemente, continuar a diminuir a dose duma forma mais gradual.
Contra-indicações: Hipersensibilidade à duloxetina ou a qualquer um dos excipientes; tratamentos com inibidores da monoamina oxidase (IMAO) não selectivos irreversíveis, fluvoxamina, ciprofloxacina ou a
enoxacina; Compromisso hepático; compromisso renal grave (depuração da creatinina < 30 ml/min); hipertensão não controlada. Efeitos Indesejáveis: Muito Frequentes (≥1/10): Cefaleias (14,3%), sonolência Medicina de Translação em Dor:
(10,7%), tonturas (10,2%), náuseas (24,3%), xerostomia (12,8%). Frequentes (≥1/100 e <1/10): Diminuição do apetite, insónia, agitação, diminuição da libido, ansiedade, anomalias do orgasmo, sonhos estra-
nhos, tremor, parestesia, visão turva, acufeno, palpitações, rubor, bocejos, obstipação, diarreia, vómitos, dispepsia, flatulência, hiperidrose, erupção cutânea, dor musculosque-lética, rigidez muscular, espasmo o Que Nos Ensinam os Modelos Animais? 33
muscular, disfunção eréctil, fadiga, dor abdominal, perda de peso. Pouco frequente (≥1/1.000 e < 1/100): Laringite, hiperglicemia (notificada especialmente em doentes diabéticos), perturbações do sono, bruxis-
mo, desorientação, apatia, mioclonias, nervosismo, perturbações da atenção, letargia, disgeusia, disquinesia, síndrome das pernas inquietas, perturbações do sono, midríase, perturbações visuais, vertigens, dor
auricular, taquicardia, arritmia supra-ventricular, principalmente fibrilhação auricular, aumento da pressão arterial, extremidades frias, hipotensão ortostática, síncope, aperto na garganta, epistaxis, gastroenterite,
eructação, gastrite, aumento dos enzimas hepáticos (ALT, AST, fosfatase alcalina), hepatite, lesão hepática aguda, sudação noturna, urticária dermatite de contacto, suores frios, reacções de fotosensibilidade,
aumento da tendência para equimoses, contracções musculares, retenção urinária, disúria, hesitação urinária, nictúria, poliúria, diminuição do fluxo urinário, distúrbios de ejaculação, atrasos na ejaculação, dis-
função sexual, hemorragia ginecológica, sensação de desconforto, sensação de frio, sede, arrepios, mal-estar geral, sensação de calor, alterações da marcha, aumento de peso, aumento da creatina fosfoquinase.
Raro (≥1/10.000 e < 1/1.000): Reacções anafiláticas, perturbação de hipersensibilidade, hipotiroidismo, desidratação, hiponatremia, mania, alucinações, agressão e raiva, convulsões, glaucoma, estomatite,
halitose, hematoquésia, trismo, odor anormal da urina, sintomas da menopausa, hipercoles-terolemia. Muito Raro (<1/10.000): Galactorreia, hiperprolactinemia. Desconhecido (não pode ser calculado a partir
dos dados disponíveis): Secrecção inapropriada da hormona antidiurética (SIADH), ideação suicida, comportamento suicida, síndrome serotoninérgico, sintomas extrapiramidais, acatísia, agitação psicomotora,
hipertensão, crises hipertensivas, hemorragia gastrointestinal, icterícia, insuficiência hepática, edema angioneurótico, síndrome de Stevens-Johnson, dor torácica. A interrupção da duloxetina (particularmente
quando abrupta) leva habitualmente a sintomas de privação. Tonturas, distúrbios sensoriais (incluindo parestesia), distúrbios do sono (incluindo insónia e sonhos intensos), fadiga, agitação ou ansiedade, náuseas
e/ou vómitos, tremor, cefaleias, irritabilidade, diarreia, hiperidrose e vertigens são as reacções mais frequentemente comunicadas. Data da revisão do texto: Setembro de 2010. Medicamento sujeito a receita
médica. Comparticipado pelo Escalão C – Reg. Geral (37%) e Reg. Especial (52%). Para mais informações deverá contactar o titular da Autorização de Introdução no Mercado. REFERÊNCIAS bIblIOgRáFICAS:
1. Pritchett, et al. “Duloxetine for the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain: Response Profile”. Pain Medicine 2007; 8(5):397-409. 2. Goldstein DJ, et al. “Duloxetine vs. Placebo in patients with
painful diabetic neuropathy”. Pain 2005; 116:109 -118. 3. Hall JA et al, “Duloxetine for the management of Diabetic Peripheral Neuropatich Pain: Improvement in Nighttime Pain is Not associated with Somnolence
or sedation”. Poster apresentado na “25th Annual Scientific Meeting of the APS”, 3-5 Maio 2006, San Antonio Texas, EUA. 4. Armstrong DG, et al. “Duloxetine in the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic
Pain: Evaluation of Functional Outcomes” Pain Medicine 2007; 8(5):410-418. 5. Robinson M, et al. “Duloxetine in the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain (DNPD): Temporal Profile of Treatment
Emergent Adverse Events [Poster]”. Presented at 8th International Conference on the Mechanisms and Treatment of Neuropathic Pain (ICMTNP); San Francisco, CA; Nov 5, 2005. 6. Wernicke JF, et al. “Duloxetine
in the Long-Term Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain: An Open-Label 52-Week Extension of a Randomized Controlled Clinical Trial. Curr Ther Res 2006; 67(5):283-304. 7. Whitmyer VG, et al. “A PTCYM00130
Comparison of Initial Duloxetine Dosing Strategies in Patients With Major Depressive Disorder”. J Clin Psychiatry 2007;68:1921-1930. 8. Resumo das Características do Medicamento (RCM) Cymbalta, Setembro
2010. 9. TAN T et al, “Pharmacological management of Neuropathic pain in non-specialist settings: summary of NICE guidance”. BMJ 2010;340:707-709.
LiLLy PortugaL - Produtos Farmacêuticos, Lda.
Rua Cesário Verde, 5 - Piso 4 • Linda-a-Pastora 2790-326 Queijas • Tel: +351 21 412 66 28 Fax: +351 21 410 99 44
Cont. nº 500165602 • Sociedade por quotas com o capital social de € 4.489.181,07 • Reg. Cons.Cascais nº 500165602
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ISSN: 0872-4814
Órgão de Expressão Oficial da APED
Recomendações 9 1ª Linha no TraTamenTo
NICE da dor neuropáTica
periférica do diabéTico
o
Volume 18 • N. 2/2010
Cymbalta 60 mg
®
• rápida e contínua redução da dor,
incluindo a dor nocturna. 1,2,3
• Melhoria da qualidade
de vida do doente, da sua
capacidade funcional perda de sensibilidade
e alegria de viver. 4 desconforto
durante o sono dor cortante
• Bom perfil de segurança (dor nocturna)
e tolerabilidade. 5,6,7 Editorial 3
sensação
• Fácil e prático de tomar de choques * picadas Dor Nos Cuidados de Saúde Primários 4
60 mg, 1 vez/dia. 8 eléctricos dor de agulhas
Bloqueio Ecoguiado dos Nervos Intercostais
em Doente com Dor Neuropática
sensação Pós-Simpaticectomia Torácica 11
dormência de queimadura
Bloqueio do Nervo Femoral
formigueiro na Artroplastia Total do Joelho 14
* Caso clínico ficcionado
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Nome: Cymbalta 30 mg e 60mg cápsulas gastrorresistentes. Cada cápsula contém 30 mg ou Como Definir uma Estratégia
60 mg de duloxetina (sob a forma de cloridrato) e 8,6 mg (Cymbalta 30 mg) 17,2 mg (Cymbalta 60 mg) de sacarose. Forma farmacêutica: Cápsula gastrorresistente. Indicações terapêuticas: Tratamento da
perturbação depressiva major; da dor neuropática periférica do diabético em adultos e da perturbação da ansiedade generalizada. Posologia e modo de administração: Adultos: Perturbação Depressiva Major de Pesquisa Bibliográfica 18
e Dor Neuropática Periférica do Diabético: 60mg por dia. A resposta terapêutica é habitualmente obtida após 2 - 4 semanas de tratamento. Perturbação da ansiedade generalizada: posologia inicial recomendada
é 30 mg uma vez por dia. Dose máxima recomendada: até 120 mg por dia. Após consolidação da resposta, recomenda-se a continuação do tratamento durante vários meses, de forma a evitar as recaídas. Avaliar
resposta ao tratamento após 2 meses. Idosos: usar com precaução. Crianças e adolescentes (< 18 anos): não é recomendado. Compromisso hepático: não pode ser utilizado. Compromisso renal: não é necessário Orientações Técnicas Sobre
ajuste posológico em doentes com insuficiência renal ligeira ou moderada (depuração da creatinina 30 a 80 ml/min). Interrupção do tratamento: gradual (1 ou 2 semanas). Se ocorrerem sintomas intoleráveis após a Avaliação da Dor nas Crianças 23
uma diminuição da dose ou após interrupção do tratamento, deve considerar-se a re-administração da dose anteriormente prescrita, e subsequentemente, continuar a diminuir a dose duma forma mais gradual.
Contra-indicações: Hipersensibilidade à duloxetina ou a qualquer um dos excipientes; tratamentos com inibidores da monoamina oxidase (IMAO) não selectivos irreversíveis, fluvoxamina, ciprofloxacina ou a
enoxacina; Compromisso hepático; compromisso renal grave (depuração da creatinina < 30 ml/min); hipertensão não controlada. Efeitos Indesejáveis: Muito Frequentes (≥1/10): Cefaleias (14,3%), sonolência Medicina de Translação em Dor:
(10,7%), tonturas (10,2%), náuseas (24,3%), xerostomia (12,8%). Frequentes (≥1/100 e <1/10): Diminuição do apetite, insónia, agitação, diminuição da libido, ansiedade, anomalias do orgasmo, sonhos estra-
nhos, tremor, parestesia, visão turva, acufeno, palpitações, rubor, bocejos, obstipação, diarreia, vómitos, dispepsia, flatulência, hiperidrose, erupção cutânea, dor musculosque-lética, rigidez muscular, espasmo o Que Nos Ensinam os Modelos Animais? 33
muscular, disfunção eréctil, fadiga, dor abdominal, perda de peso. Pouco frequente (≥1/1.000 e < 1/100): Laringite, hiperglicemia (notificada especialmente em doentes diabéticos), perturbações do sono, bruxis-
mo, desorientação, apatia, mioclonias, nervosismo, perturbações da atenção, letargia, disgeusia, disquinesia, síndrome das pernas inquietas, perturbações do sono, midríase, perturbações visuais, vertigens, dor
auricular, taquicardia, arritmia supra-ventricular, principalmente fibrilhação auricular, aumento da pressão arterial, extremidades frias, hipotensão ortostática, síncope, aperto na garganta, epistaxis, gastroenterite,
eructação, gastrite, aumento dos enzimas hepáticos (ALT, AST, fosfatase alcalina), hepatite, lesão hepática aguda, sudação noturna, urticária dermatite de contacto, suores frios, reacções de fotosensibilidade,
aumento da tendência para equimoses, contracções musculares, retenção urinária, disúria, hesitação urinária, nictúria, poliúria, diminuição do fluxo urinário, distúrbios de ejaculação, atrasos na ejaculação, dis-
função sexual, hemorragia ginecológica, sensação de desconforto, sensação de frio, sede, arrepios, mal-estar geral, sensação de calor, alterações da marcha, aumento de peso, aumento da creatina fosfoquinase.
Raro (≥1/10.000 e < 1/1.000): Reacções anafiláticas, perturbação de hipersensibilidade, hipotiroidismo, desidratação, hiponatremia, mania, alucinações, agressão e raiva, convulsões, glaucoma, estomatite,
halitose, hematoquésia, trismo, odor anormal da urina, sintomas da menopausa, hipercoles-terolemia. Muito Raro (<1/10.000): Galactorreia, hiperprolactinemia. Desconhecido (não pode ser calculado a partir
dos dados disponíveis): Secrecção inapropriada da hormona antidiurética (SIADH), ideação suicida, comportamento suicida, síndrome serotoninérgico, sintomas extrapiramidais, acatísia, agitação psicomotora,
hipertensão, crises hipertensivas, hemorragia gastrointestinal, icterícia, insuficiência hepática, edema angioneurótico, síndrome de Stevens-Johnson, dor torácica. A interrupção da duloxetina (particularmente
quando abrupta) leva habitualmente a sintomas de privação. Tonturas, distúrbios sensoriais (incluindo parestesia), distúrbios do sono (incluindo insónia e sonhos intensos), fadiga, agitação ou ansiedade, náuseas
e/ou vómitos, tremor, cefaleias, irritabilidade, diarreia, hiperidrose e vertigens são as reacções mais frequentemente comunicadas. Data da revisão do texto: Setembro de 2010. Medicamento sujeito a receita
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1. Pritchett, et al. “Duloxetine for the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain: Response Profile”. Pain Medicine 2007; 8(5):397-409. 2. Goldstein DJ, et al. “Duloxetine vs. Placebo in patients with
painful diabetic neuropathy”. Pain 2005; 116:109 -118. 3. Hall JA et al, “Duloxetine for the management of Diabetic Peripheral Neuropatich Pain: Improvement in Nighttime Pain is Not associated with Somnolence
or sedation”. Poster apresentado na “25th Annual Scientific Meeting of the APS”, 3-5 Maio 2006, San Antonio Texas, EUA. 4. Armstrong DG, et al. “Duloxetine in the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic
Pain: Evaluation of Functional Outcomes” Pain Medicine 2007; 8(5):410-418. 5. Robinson M, et al. “Duloxetine in the Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain (DNPD): Temporal Profile of Treatment
Emergent Adverse Events [Poster]”. Presented at 8th International Conference on the Mechanisms and Treatment of Neuropathic Pain (ICMTNP); San Francisco, CA; Nov 5, 2005. 6. Wernicke JF, et al. “Duloxetine
in the Long-Term Management of Diabetic Peripheral Neuropathic Pain: An Open-Label 52-Week Extension of a Randomized Controlled Clinical Trial. Curr Ther Res 2006; 67(5):283-304. 7. Whitmyer VG, et al. “A PTCYM00130
Comparison of Initial Duloxetine Dosing Strategies in Patients With Major Depressive Disorder”. J Clin Psychiatry 2007;68:1921-1930. 8. Resumo das Características do Medicamento (RCM) Cymbalta, Setembro
2010. 9. TAN T et al, “Pharmacological management of Neuropathic pain in non-specialist settings: summary of NICE guidance”. BMJ 2010;340:707-709.
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