Page 55 Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006
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Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006 | 55















.21 FIGURA PROPORÇÃO DE RESIDENTES QUE CONSULTARAM UM TÉCNICO DE SAÚDE ORAL, PORTUGAL, 2005



Menos de 15
15-24
Grupos etários (anos) 35-44
25-34


45-54
55-64
65-74
75+
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Consultou alguma vez (%) Consultou nos últimos doze meses (%) %


À excepção do primeiro grupo etário – até 15 anos – não se registaram diferenças
significativas nos comportamentos evidenciados pelos vários grupos etários em
relação à existência de pelo menos uma consulta anterior junto de um técnico de
saúde oral. O mesmo já não se verificou para a existência de pelo menos uma
consulta nos doze meses anteriores à entrevista, em que a proporção de indivíduos
que o fizeram diminuiu com o envelhecimento da população.

.22 FIGURA DISTRIBUIÇÃO DOS MOTIVOS PRINCIPAIS REFERIDOS PARA A ÚLTIMA CONSULTA, PORTUGAL, 2005

Dores ou outra situação
de urgência
Extracção de dente
6,0%
15,8% Fazer prótese dentária

Conhecer estado de
21,2% saúde da boca
Visita anual ao dentista
15,3%
Higienização da boca

7,6% 4,4% Aplicar selantes de
5,6% fissura

Os habitantes que consultaram um técnico de saúde oral nos doze meses anteriores
à entrevista fizeram-no em 21,2% dos casos para proceder a uma higienização
da boca. As dores, ou outra situação de urgência, e a extracção de um dente
correspondiam aos motivos indicados, respectivamente, para 15,8% e 15,3% dos
indivíduos que constituíam a população em análise.


Da população que nunca consultou um técnico de saúde oral, 75,8% refere que tal
sucedeu por nunca ter necessitado de o fazer, enquanto que 12,2% indicou como
razão o custo elevado destes serviços.
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