Page 37 Volume 11, Número 1, 2003
P. 37
Dor (2003) 11
73. Price S. Avaliando a dor nas crianças. Nursing 1995;8:32-4. 101. McGrath PJ, Craig K. Factores psicológicos e do desenvolvimento na
74. Fournier-Charrière E, Dommergues JP. La douleur chez l’enfant: aspects dor das crianças. Em: Schechter NL. Clínicas Pediátricas da América do
spécifiques. La Revue du Praticien 1994;44:1925-31. Norte: Dor aguda em crianças. Vol 4. Rio de Janeiro: Interlivros 1989.
75. Reis LL. Algumas considerações sobre a problemática da dor na práti- 102. AAP.Vias alternativas de administração de farmacos – Vantagens e des-
ca médico-legal. Em: Rico T, Barbosa A. Dor: do neuronio à pessoa. Lis- vantagens (revisão). Pediatrics (ed. Port.) 1997;7:418-8.
boa: Permanyer Portugal 1995. 103. Reis LL. A dor crónica na criança. Em: Gomes-Pedro J, Barbosa A. A dor
76. Eland JM. The experience of pain in children. Sem Oncol Nurs na criança e no jovem. Lisboa: Permanyer Portugal 1997.
1985;2:116-22. 104. Mather L, Mackie J. The incidence of post-operative pain in children.
77. Rundshagen I, et al. Patients’ vs nurses’ assessments of postoperative Pain 1983;15:271-82.
pain and anxiety during patient-or nurse-controlled analgesia. Br J Ana- 105. Houck CS. The management of actue pain in the child. Em: Gomes-Pe-
esth 1999;3:374-8. dro J, Barbosa A. Dor na criança e no jovem. Lisboa: Permanyer Portu-
78. Sjostrom B, et al. Assessment of postoperative pain: impact of clinical ex- gal 1997.
perience and professional role. Acta Anaesthesiol Scand 1997;3:339-44. 106. Calobrisi SD, et al. Exantema petéquial secundário à aplicação do cre-
79. Jacob E, Puntillo KA. Pain in hospitalized: pediatric nurses’ beliefs and me EMLA. Pediatrics (ed. Port.) 1998;3:138-41.
practices. Journal Pediatrics Nurs 1999;6:379-91. 107. Koren G. Use of the eutectic mixture of local anesthetics in young chil-
80. Gomes JAM. Clínica da dor crónica de causa reumatológica na criança dren for procedure-related pain. The Journal of Pediatrics 1993;5:30-5.
e no jovem. Em: Gomes-Pedro J, Barbosa A. Dor na criança e no jovem. 108. Larsson BA. Strategies to reduce procedural pain in the newborn. Rese-
Lisboa: Permanyer Portugal 1997. arch and Clinical Forums 1998;4:63-9.
81. McCory LB. A review of the second international symposium of pediatric 109. Breme K, et al. Evaluation of postoperative pain therapy with patient-con-
pain. Pediatric Nurs 1991;4:366-70. trolled analgesia from the viewpoint of the patient and nursing staff. Zen-
82. Eland JM. Minimizing pain associated with prekindergarten intramuscu- tralbl Chir 1999;1:54-9.
lar injections. Issues in Comprehensive Pediatric Nursing 1981;5:361-72. 110. Meales JG. Desenvolvimento cognitivo e a percepção da dor. Nursing
83. Hester N. The pre-operational reation child’s reaction to immunisations. 1988;7:23-6.
Nursing Res 1979;28:250-4. 111. Carr E. Métodos não físicos no alívio da dor. Nursing 1990;3:7-9.
84. Lollar D, et al. Assessment of paediatric pain: an empirical perspective. 112. Ferrão RM. Dor na criança: intervenções de enfermagem. Em: Gomes-
Journal Pediatric Psychologic 1982;7:267-77. Pedro J, Barbosa A. Dor na criança e no jovem. Lisboa: Permanyer Por-
85. Varni JW, et al. The Varni-Thompson pediatric pain questionnaire I: chronic tugal 1997.
musculoskeletal pain in juvenil rheumatoid arthitis. Pain 1987;28:27-38. 113. Bruxelle J. L’effet placebo dans le traitement de la douleur. La Revue du
86. Twycross A. Dispelling modern day myths about children’s pain. J Child Praticien 1994;44:1919-23.
Health Care 1998;1:31-5. 114. Bauchener H, et al. Ensinamento aos pais sobre como confortar os seus
87. Lafrenière S. À la décoverte du m´taparadigme infirmier. L’infirmière du filhos durante procedimentos médicos comuns. Archives of Diseases in
Quebec 1995;Septembre/Octobre:33-7. Childhood 1994;2:267-70.
88. Kérouac S, et al. La pensée infirmière: Conceptions et stratégies. Qué- 115. Sebst SM, Henretig FM. Tratamento da dor no sector de emergência.
bec: Maloine 1994. Em: Schechter NL. Dor aguda em crianças. Rio de Janeiro: Interlivros
89. Goodinson MS. O alívio da dor: intervenções farmacológicas. Nursing 1989.
1988;1:26-32. 116. Caty S, et al. Assessment and management of children’s pain in commu-
90. Rodrigues G. Analgésicos e outros fármacos adjuvantes em pediatria. nity hospitals. Journal of Advanced Nursing 1995;4:638-45.
Em: Gomes-Pedro J, Barbosa A. Dor na criança e no jovem. Lisboa: Per- 117. Lukacs E. La douleur d’origine iatrogène (actes diagnóstique et théra-
manyer Portugal 1997. peutiques): évaluation et prévention. Journal de Pediatrie et de Puericul-
91. Sanda JK, Dennison PE. Manual clínico de enfermagem médico-cirurgi- ture 1993;3:138-43.
ca. 3ª ed. Lisboa: Lusodidacta 1996. 118. Oliveira CMS. Validade e fidedignidade de instrumentos de medida: uma
92. Virella D. Tendências actuais da analgesia pós-operatória em pediatria. experiência. Nursing 1999;129:37-40.
Acta Pediátrica Portuguesa 1996;2:527-9. 119. Fortin MF, et al. Introduction à la recherche. Québec: Décarie 1988.
93. Eschalier A, et al. Les médicaments de la douleur. La Revue du Pratici- 120. Pestana MH, Gageiro JN. Análise de dados para ciências sociais: a
en 1994;44:1903-9. complementaridade do SPSS. Lisboa: Sílabo 1998.
94. Tavares JC. Medicamentos da dor e seus mecanismos de acção. Em: 121. Ferreira PL, Marques FB. Avaliação psicométrica e adaptação cultural e
Garret S, et al. Terapêutica medicamentosa e suas bases farmacológi- linguística de instrumentos de medição em saúde: princípios metodoló-
cas. 3ª ed. Vol I. Porto: Porto Editora 1997. gicos gerais. Coimbra: Centro de estudos e investigação em saúde. Fa-
95. Tavares JC. Analgésicos de acção central e seus antagonistas. Em: Gar- culdade de Economia da Universidade de Coimbra 1998.
ret S, et al. Terapêutica medicamentosa e suas bases farmacológicas. 122. Bryman A, Cramer D. Análise de dados em ciências sociais: introdução
3ª ed. Vol I. Porto: Porto Editora 1997. às técnicas utilizando o SPSS. Oeiras: Celta Editora 1992.
96. Alves AG. Opióides agonistas e antagonistas. Em: Gomes-Pedro J, Bar- 123. D’Hainaut L. Conceitos e métodos de estatística. Lisboa: Fundação Ca-
bosa A. Dor na criança e no jovem. Lisboa: Permanyer Portugal 1997. louste Gulbenkian 1992.
97. Tavares JC. Anestésicos gerais e anestésicos locais. Em: Garret S, et al. 124. Pereira ª. Guia prático de utilização do SPSS: análise de dados para ci-
Terapêutica medicamentosa e suas bases farmacológicas. 3ª ed. Vol I. ências sociais e psicologia. Lisboa: Silabo 1999.
Porto: Porto Editora 1997. 125. Green J, et al. Testes estatísticos em psicologia. Lisboa: Editorial Estam-
98. Blass EM. O papel calmante do leite no recém-nascido. Pediatrics (ed. pa 1991.
Port.) 1997;6:371. 126. Pinto AC. Metodologia da investigação psicológica. Porto: Ed. Jornal de
99. Fischer M. Contacto humano; o toque físico e a presença. Nursing Psicologia 1990.
1990;16-9. 127. Spigel M. Estatística. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill 1985.
100. Esteves A. Prescrição de medicamentos à criança. Em: Garret S, et al. 128. Kline P. An easy guide to factor analysis. Londres: Routledge 1994.
Terapêutica medicamentosa e suas bases farmacológicas. Manual de 129. Saxey S. A resposta do enfermeiro à dor pós-traumática. Nursing
farmacologia e farmacoterapia. Vol I. 3ª ed. Porto: Porto Editora 1997. 1988;7:31-5.
DOR
36