Page 4 Volume 18 - N.2 - 2010
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Dor (2010) 18

Editorial



Silvia Vaz Serra








s colegas mais atentos certamente terão ou discordância com o autor, pelo carácter di-
reparado que no anterior volume da re- dáctico, ou não, do mesmo.
Ovista surgiu um artigo com características Agradeço a disponibilidade e a «coragem» dos
diferentes das habituais. colegas que acederam a embarcar neste desafio.
A análise crítica, o comentário construtivo an- Emitir uma opinião, comentar, pressupõe uma
dam de mãos dadas com o conhecimento, com tomada de posição, questionar. E é isso que se
a evolução dos conceitos e das práticas. Não pretende, que a revista possa ser um espaço de
querendo prescindir nem descurar do pressu- debate, de contraditório!
posto essencial que é a discussão, a revista Podem enviar para o endereço svazserra@
inaugurou um espaço dedicado ao comentário gmail.com comentários aos comentários, mas
de artigos publicados em revistas internacionais. também sugestões de temas a desenvolver,
E por comentário de um artigo entende-se a livre assuntos que gostariam de ver discutidos.
opinião, o transmitir de ideias, da visão de vários Só mais uma pequena chamada de atenção
colegas sobre as diversas vertentes da dor: ci- para o importante trabalho que está a ser feito
ências básicas, dor aguda, dor crónica, técnicas nas quentes terras de Moçambique e que se pode
invasivas… Os artigos podem ser seleccionados testemunhar nas imagens que vão salpicando
pela sua relevância científica, pela actualida- de cor as páginas da nossa revista.
de, pela pertinência do tema, pela concordância Obrigada.








































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