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A. Cunha, et al.: Analgesia Pós-Parto Vaginal. O que Fazer?
Um dos fatores que contribuiu para este viés, Agradecimentos
foi o critério de seleção para o tipo de protocolo Não podíamos deixar de agradecer, viva-
estar dependente do anestesiologista de serviço mente, a todos aqueles que colaboraram na
e não ser aleatório. concretização deste estudo, com um especial
No entanto, o grupo A, apesar de apresentar agradecimento à equipa de enfermagem da
um maior número de primíparas e de partos Maternidade Bissaya Barreto, pela total disponi-
distócicos com episiotomia, que como já foi re- bilidade demonstrada. © Permanyer Portugal 2012
ferido anteriormente está associado muitas ve-
zes a intensidades de dor mais elevada, apre-
sentaram uma qualidade analgésica superior,
pelo que vale a pena investir neste método. Bibliografia
Seria, no entanto, importante realizar outros 1. Macarthur A, Imarengiaye C, Tureanu L, et al. A randomized, double-
estudos prospetivos randomizados, duplamente blind, placebo-controlled trial of epidural morphine analgesia after
vaginal delivery. Anesth Analg. 2010;110:159-64.
cegos e com uma amostra superior à nossa. 2. MacArthur A. Postpartum analgesia. Rev Mex Anest. 2005;28:S47-53.
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