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SIP Portugal

PLATAFORMA PARA O IMPACTO SOCIAL DA DOR


Investigar, Avaliar, Educar, Atuar.

A plataforma Impacto Social da Dor (SIP) é uma parceria multilateral liderada pela Federação Europeia da Dor (EFIC) e pela Aliança Europeia da Dor (PAE), que tem por objetivo aumentar a sensibilização para a dor e alterar as políticas relativas à dor.

A plataforma oferece oportunidades de debate a profissionais de saúde, grupos de defesa da dor, políticos, prestadores de seguros de saúde, representantes das autoridades de saúde, reguladores e detentores de orçamentos.

As prioridades a longo prazo da SIP são: A dor como indicador de qualidade; a dor no emprego; a educação sobre a dor; e a investigação sobre a dor.

A 11 de Novembro de 2018 o capitulo português da Social Impact of Pain ( SIP) reuniu em Lisboa com o objetivo de delinear a sua missão e objetivos.  A reunião contou com a Dr. Ana Pedro, APED, presidente da SIP Portugal; Catarina Marques, LPCDR ; Diana Wong Ramos, Portugal AVC; Duarte Correia, APED; Eunice Silva; Graça Mesquita, APED; Ivone Machado, ADDCA; Joaquim Brites, APN; Maria Teresa Flor de Lima, Conselho Científico/ ADDCA; Paulo Gonçalves, SPEM; Rita Tinoco, Grünenthal; Tadeusz Hawrot, SIP; Teresa Vaz Patto, APED

É sua missão diminuir o impacto social da dor em Portugal, trazendo para o mesmo campo ciência e sociedade. Os seus objetivos são:

  • Unificar as organizações e sociedade portugueses que pretendem melhores cuidados em dor para juntos definir melhores políticas de cuidado em dor

  • Assegurar tratamento adequado da dor a todos os cidadãos portugueses 

  • Diminuir o estigma da dor como doença invisível

  • Promover mais e melhor investigação em dor

  • Encontrar medidas preventivas que diminuam o numero de pessoas afetadas por dor


A Plataforma SIP Portugal é constituída pela Associação Portuguesa para o Estudo da Dor - APED e pelas seguintes Associações de Doentes: Associação Atlântica de Apoio aos Doentes Machado-Joseph (AAADMJ), Associação de Doentes de Dor Crónica dos Açores (ADDCA), Associação de Doentes com Lúpus, Associação Portuguesa de Fibromialgia (APJOF), Associação Portuguesa de Neuromusculares (APN), Associação de Doentes “Da DOR Para a DOR”, FORÇA 3P, MiGRA Portugal, MYOS – Associação Nacional contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica, Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) e a Associação Liga Portuguesa Contra as Doenças Reumáticas (esta última, até janeiro de 2021).

   Conheça o Plano de Atividades da SIP Portugal: https://sip-pt.pt/recursos-categoria/documentos-sip-pt/

   Para mais informações sobre a SIP EUROPE: https://europeanpainfederation.eu/sip/


  • MARCOS DA PLATAFORMA SIP

    2011: O Impacto Societal da Dor Um Roteiro para a Ação
    2014: Conclusões informais sobre a saúde Presidência italiana, Conselho Informal da Saúde
    2016: Oito Recomendações Políticas: Tempo para Agir
    2017: Recomendações Políticas 2017
    2018: Documento de Consenso da SIP
    2019: Declaração Conjunta da Rede Temática da SIP
    2020: Novo Modelo de Governação para a SIP
    2020: Documento de Consenso da SIP sobre o Cancro
    2021: Documento de Consenso sobre a Integração e Adaptação no Local de Trabalho
    2022: Monitor do Roteiro da SIP
    2022: SIP Saúde Digital: Documento de Consenso sobre a Avaliação da Dor e Indicadores de Qualidade
    2023: Declaração Conjunta da SIP sobre Dor e Saúde Mental
    2023: SIP ICD-11 - Documento de Consenso

  • LIVRO “ A CARGA DA DOR: UM LIVRO DE EVIDÊNCIAS DO IMPACTO SOCIAL DA DOR”

    A Plataforma para o Impacto Social da Dor (SIP) tem o prazer de anunciar o lançamento do "A Carga da Dor: Um Livro de Evidências do Impacto Social da Dor (SIP)".

     
    O "Livro de Evidências" foi desenvolvido para indivíduos sem formação científica e tem como objetivo fornecer informações sobre a natureza da dor, explicar as várias definições utilizadas (por exemplo, dor aguda, dor neuropática, dor nociceptiva, etc.) e realçar a dimensão do impacto da dor nos indivíduos e nas sociedades. Além disso, o "Livro de Evidências" inclui testemunhos de pessoas com experiências vividas de dor.
     
    Em particular, as Recomendações destacadas no final do documento são um apelo à ação para os decisores políticos nacionais e da UE, a fim de abordar adequadamente o impacto da dor nos indivíduos e nas sociedades.

    Livro disponível para consulta e download: https://europeanpainfederation.eu/wp-content/uploads/2024/06/SIP-BOE-Portuguese-Online.pdf

  • FOLHETO CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (ICD-11)

    O ICD-11 facilita o registo e a notificação do diagnóstico da dor num formato padronizado, apoiando a gestão e o tratamento da dor e permitindo o financiamento. É um grande avanço para a dor, pois introduz códigos específicos que permitem que a dor seja classificada e reconhecida como uma condição de saúde e não apenas como um sintoma.

     

    Consulte o Folheto  aqui: https://sip-pt.pt/recursos-categoria/documentos-sip-pt/


Eventos

  • Webinar “A VOZ DA DOR”

    A Plataforma para o Impacto Social da Dor (SIP) Portugal vai organizou um evento para celebrar os 25 anos do primeiro Dia Nacional de Luta Contra a Dor, assinalado pelo Ministério da Saúde, a 14 de junho de 1999. Contou como oradores "a voz" de políticos, profissionais de saúde, cuidadores, doentes e representantes da SIP Portugal, da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), da Pain Alliance Europe (PAE) e da SIP Europe.

    Este evento denominado "A Voz da Dor" foi transmitido em direto no canal de YouTube da APJOF no dia 14 de junho, às 18 horas.

    Pode assistir à gravação do webinar aqui: https://www.youtube.com/@SIPPortugal

     

  • 18 Outubro, 2019

    No passado dia 18 de Outubro foi realizado o lançamento oficial da plataforma nacional SIP Portugal, na Fundação Calouste Gulbenkian. O enfoque do debate foi sob o tema "Investigar, Avaliar, Educar, Atuar".

    Conheça um pouco mais este projecto através deste filme:

  • 20 Março, 2019

    A SIP Portugal organizou um encontro com 8 companhias de diferentes setores de atividade com vista a apresentar medidas que promovam a manutenção e reintegração no mercado de trabalho de pessoas com dor crónica, com o intuito de diminuir o absentismo e presentaismo, bem como a reforma precoce por invalidez.